segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Pobre coitada de mim... pobre coitada, sim.

Quero a certeza em cada gesto seu, mas não encontro... estou sozinha nesta caminhada que é a vida de nós dois. Estou sozinha nesta busca desenfreada pela felicidade... e busco, e busco, e busco... e não consigo encontrar... mas não me canso de pro mundo gritar: sou feliz! sou feliz! sou feliz! tenho a vida que (nem) sempre quis!!

Está ela, a felicidade, em outro lugar?

Ou se esconde ela atrás de cada sorriso seu? É simple assim? Tento decifrar, nada consigo encontrar... nada, não... a bem da verdade, algumas coisas percebo...

Ainda é cedo ou já não há mais tempo... ou nunca será tempo... nunca será nosso tempo...o que é o nosso agora? Olhando de fora é felicidade só... olhando bem de perto, é tristeza de dar dó.

É triste uma vida de busca, uma vida que se ofusca por detrás de cada gesto seu... estou cansada... na próxima curva, vou tirar o pé do freio... e vou deixar rolar, deixar de enrolar... é simples assim... chega de coitada de mim.

Quero um espaço pra chamar de meu... pode ficar com tudo o que é seu.

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