quinta-feira, 28 de agosto de 2014

E aí Brother... tá esperando o que pra ser feliz?

Ser feliz... felicidade. Você sabia que a felicidade é um truque? Sim, sim... meu... um truque. Um truque da natureza.

Ah! essa tal de natureza... surpreendendo sempre. Espertinha ela... sabedora de que se fazemos algo agradável que aumente nossas chances de procriar (eu sempre soube que essa coisa de sexo é uma artimanha da natureza), de sobreviver nos sentimos bem, decidiu, então, dar um empurrãozinho... e tchantchantahantchan... criou a felicidade.

Eu poderia escrever muito mais sobre essa tal de felicidade. Mas nunca conseguiria escrever um texto tão bom e completo como o que você pode ler neste endereço: http://super.abril.com.br/cultura/busca-felicidade-464107.shtml

então, vai, acesse, e leia, e seja feliz... now!

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Quando você ouve ou lê a palavra 'feudo', imagino que imediatamente faz ligação com Idade Média... um tempo distante do agora... outrora.

Um tempo de guerras, de peste, de castelos, senhores, vassalos... cavalos.

Eu, imediatamente me transporto pra Europa... acho que lá a Idade Média foi bem Idade Média... nos outros lugares, pra mim, ficou por trás das cortinas, portas fechadas...

E seu eu disser que estamos vivendo uma espécie de época feudal bem no aqui e agora... Duvida?

Pois, pois... estamos sim... estamos a fazer parte do que Sáez Vaca diz se tratar de domínio da rede - os novos senhores feudais... os que sabem o que está por detrás do tangível, do hardware...

Os novos servos digitais... você e eu. O feudo... que meda. Onde isso tudo vai parar?

Você lembra bem que o senhor feudal era o todo poderoso... os servos nas suas mãos... hoje... ou mais tardar amanhã... o servo na ponta dos seus dedos.

Sinistro...


Qual é o caminho mais simples? E, em havendo, em se descobrindo, é sempre ele o melhor? A simplicidade deve ser priorizada em detrimento da complexidade?

Depende...  talvez sim, talvez não.

Simplicidade... o dicionário diz que é a qualidade daquilo que é simples. Tá bom... adoro essas coisas que dão a volta em si mesmas e não dizem nada, não acrescentam nada, Falta de criatividade, ou simplesmente simplicidade? Não sei...

O que é simples? Você é simples? Simples no sentido de que não é complexo; desprovido de complicação... E vida é simples? E a morte?

'E lá vem você de novo falar de morte.' 'Preocupe-se em viver e  deixe pra pensar  na morte quando ela chegar'... pensa você aí ao ler este post.... pensa até em voz alta pra ver se me alcança.

Eu sei, eu sei... você tem razão. Mas eu vivo, vivo sim... mas eu penso na morte também, penso sim. Ou não posso? Pra mim tudo é simples assim: tudo o que é vivo morre, punto e basta. E aí, partindo desse meu raciocínio bem simples... são duas as coisas que têm de ocupar meus pensamentos... meus lamentos em forma de posts... - a vida e a morte.

A natureza sempre opta pelo caminho da simplicidade, ela é econômica, invariavelmente escolhe o trajeto mais simples. Não, não, isso aí não é conclusão minha... é de gente da pesada, como John Duns Scotus (olha só lá de 1200... 13000),  Robert Grosssteste (de antes ainda.... 1100 e pouquinho) e vai mais longe no tempo... Aristóteles já defendia essa tese.

Então o que quero dizer é que se a natureza opta pela simplicidade, por que você complica tanto?

Ou Deus existe, ou não. E aí viva de acordo com sua convicção. O que você não pode é complicar assim: pensa de um jeito e vive de outro... dá muito trabalho. Não dá?

 Parsimoniae, mon ami... My friend, dear.... viva, simplesmente, viva... ou morra... e morra, mas opte desde já pelo caminho mais simples... na verdade, pelo único caminho - Jesus - sim, sim... só assim você vai ver que a morte também é uma coisa bem simples... ah! é...

ou talvez não...

hahah achou que eu iria simplificar?

terça-feira, 26 de agosto de 2014

O medo causa inércia... a inércia causa dor, então... o medo causa dor. Em última, ou em primeira instância.

O medo é bom? Sim... se ele não te paraliza, se te faz agir, ou se impede de agir, ou se não te prende com sua negras cadeias, ou se te (des)prende... e mais dor (des)encadeia.

É... o medo é bom. O medo não te deixa pular pra morte.... que sorte.

Mas tu não tens medo. És corajoso. Enfrentas todos os demônios... Não acreditas nos demônios? Eles existem, sim... independentemente de tu acreditares, ou não. Sabe os espíritos oníricos? Não acreditas... nem eu - quem és tu, quem sou eu... pra de nós dois depender a existência de algo ou de alguém!?

monto num cavalo, faço a dança da chuva, lanço um feitiço... abracadabra...

O medo... não tens medo... posso imaginar a tua dor, mas não consigo dimensioná-la... tenho medo... mas não como tu.... acredito nos demônios... mas nunca os verei como tu.
A vida é a vida que você faz? Dolce ilusão... não é não.

A vida se faz do jeito que ela mesma se faz... e não volta atrás. Segue no rumo, no prumo, sem rumo, sem prumo... do jeito que é capaz. Mas segue. Não para, vai em uma única direção... segue na escuridão... o fim.

Pois é, my friend. A vida é curta demais... você abre os olhos e quando vê não dá mais tempo. Passou... agora, o que sobra é puro tormento.

Por  um momento, você pensou que conseguiria. Esta é a força do pensamento: pensar o que quer. Agora, se pensa o certo... decerto que não... pensa o que quer... certo ou errado... bem depende do lado.

Tá bom, tá bom... divaguei. Sei disso, mas é que o mundo está girando e me deixando tonta... quero ordenar os meus pensamentos... organizar tudo direitinho, mas quando percebo está tudo de ponta cabeça, desorganizado... há pensamentos pra tudo o que é lado... no chão esparramados.

Para, para tudo... você quer recomeçar. Há tempo? Enquanto ainda há tempo... depois, bem, depois o tempo dirá... ou você acabou de perceber que mais tempo não há? Sorry, babe... but dont´cry novamente... esconde o que você (não) sente.

sábado, 23 de agosto de 2014

Egoísta... tenho me pegado sendo cada vez mais... Se me sinto mal com isso? Não... claro que não... se eu não pensar em mim, quem vai pensar? Você? Faz-me rir... Desculpe-me pela franqueza. Não, nem vem... egoista, sim. Você tem se mostrado desde sempre muito egoísta.

Não, não... não estou julgando você. Quem sou eu pra julgar... primeiro olho a trave no meu olho, depois... o cisco no seu... no do outro e no do outro.

É apenas uma constatação. Constatação do egoísmo do ser humano... sem julgamentos... sou bem objetiva nesse aspecto.

Mas, voltando a mim... porque este post é sobre mim mesma, não sobre você, nem mesmo sobre a humanidade... se bem que ao falar de mim, estou falando da humanidade, e de você... claro... então...

Bem, pensando bem... raramente fui altruísta, raramente me desprendi de mim, dos meus interesses, dos meus sonhos, dos meus planos... meus, e meus, e meus... sempre eu com os olhos fixos no meu umbigo.

Meus sonhos... não passam de sonhos... mesclados com os pesadelos que a noite traz. Será que é culpa do meu egoísmo?

Meus planos... virados curvas, precipícios, montes e montanhas, obstáculos intransponíveis a me mostrar que tudo  ou quase tudo é inatingível. Será culpa do meu egoísmo?

Alguma coisa deve levar a culpa de tantos enganos... pelo menos este é o meu plano: encontrar um culpado por eu egoísta cada vez mais ter ficado... ou estar ficando, se você aceita que eu mate a gramática de vez em quando.

domingo, 17 de agosto de 2014

Preguiça... somos todos preguiçosos... Kahneman diz que "a preguiça é algo profundamente arraigado em nossa natureza". E eu concordo com ele... em gênero, número e grau.

E a preguiça, conforme a Igreja Católica, é um dos sete pecados capitais... e olha só o que a Wikipedia (eu sei, eu sei... não é fonte tão confiável... mas, a preguiça... ah! a preguiça não me deixou pesquisar um pouquinho mais) diz sobre esse pecado: "caracterizado pela pessoa que vive em estado de falta de capricho, de esmero, de empenho, em negligência, desleixo, morosidade, lentidão e moleza, de causa orgânica ou psíquica, que a leva à inatividade acentuada. Aversão ao trabalho, frequentemente associada ao ócio, vadiagem".

Uau... forte né!? Somos tudo isso aí e nem fazemos força pra desse pecado nos afastar... nem culpa sentimos... somos preguiçosos por dimaxdaconta...

Agora... pensando bem... se não fosse a preguiça, enlouqueceríamos... gastaríamos mais energia do que o necessário e morreríamos - não, não há nenhuma comprovação científica sobre isso - não que eu tenha lido, ou ouvido falar... mas a preguiça não me deixa pesquisar.

Ai, que preguiça!! Se eu sinto culpa por isso? Claro que não... hoje li que encotrar a felicidade é mais ou menos uma questão de saber administrar seu tempo: administre-o bem e terá mais tempo para fazer o que gosta.

Fazer o que gosta... é isso que estou fazendo aqui... escrevendo sobre o que gosto... e só faço as pesquisas que me interessam, aquelas pesquisas que me dão prazer... qualquer outra coisa, e eu perderia o prazer de escrever... e junto com ele um tiquinho da minha felicidade. E como não sou boba nem nada...

Pois é... mas o assunto aqui é como somos todos preguiçosos. 'A nem vem', você pensa aí enquanto lê este post, 'eu não sou preguiços@'... Não!?

De acordo com Kahneman, "há um psicólogo chamado Mihaly Csiksentmihalyi"... leu direitinho o sobrenome dele? Aposto que não... parou na metade (se chegou até lá)... preguiça entrando em ação... é muito esforço... e a lei do menor esforço...

Vou recomeçar o parágrafo anterior: De acordo com Kahneman, "há um psicólogo chamado Mihaly Csiksentmihalyi (pronuncia-se six-cent-mihaly)"... hahah... gotcha! voltou pra conferir e ler direitinho o sobrenome do cara? Agora que ficou fácil heheh?

sábado, 16 de agosto de 2014

O não é não... e o sim é sim. Punto e basta. Você fica ou se afasta... ou o contrário.

E o talvez... e o famigerado talvez? Nem sim, nem não... deixa você no ar... esperando o tempo passar e fazendo você se sufocar.

Mas, convenhamos, o talvez é no mínimo conveniente... Principalmente quando não está muito claro o que você sente... daí você não mente.

O talvez ajuda a respirar, dá forças pra esperar, dá tempo pra ensaiar, dá tempo... e, talvez, de tempo seja tudo o que você está precisando... daí você fica com o talvez do lado andando, se questionando, se perguntando, conjecturando... talvez... ou não.

Mas não dá pra viver de talvez em talvez pra todo o sempre... chega a hora que você tem de sair da linha da indefinição e... bem .... e... você sabe... tomar uma posição definitiva enquanto dura.

Talvez agora você esteja exatamente na posição intermediária entre os dois lados - o do sim e o do não - talvez agora você esteja andando na direção de um dos lados... vai chegar ao do sim, definitivamente sim... ou ao do não, definitivamente não....

Definitivamente? Talvez... ;)


O sol se põe no horizonte... os últimos raios lutam contra a escuridão. Nuvens carregadas anunciam que a noite será escura, molhada e longa... o vento frio prenuncia mais uma noite gelada... mãos congeladas pela solidão.

Aqui do 45º andar do prédio onde agora trabalho olho a cidade fervilhando num nervosismo que se acentua cada dia mais... um pouco mais. Formiguinhas, lá embaixo, os homens andam apressados, cabeça baixa, esgotados... trombam entre si e não se veem.

Pequenos pontinhos de luz começam a aparecer e disputar espaço com a escuridão... eles sempre chegam depois dela - é uma luta insana... iluminar o quê? Pra quê, meu Deus?

Penso no dia que passou, na vida que passou, no tempo que passou... tudo o que passou me trouxe até aqui... descrente, desiludida... não há nenhum sentido a vida. Nenhum. Só tem ela o objetivo de passar... e passar... e passar... até a morte chegar.

A identidade... desintegrar... nem um traço vai ficar... só lembranças efêmeras... passageiras, ligeiras... puf no ar vão desaparecer... nem adianta tentar as esconder.

Me perco em pensamentos, me perco na multidão... chego em casa muda e cansada... Cansada de viver uma vida que não vale nada. Viver tanto pra quê, se um dia todo o mundo vai morrer!?

Insanidade? Insanidade é você apostar que alguma coisa da vida você vai levar. O que você efetivamente tem nas suas mãos - ou em seu coração... pra não ficarmos só no óbvio material - que é exatamente seu, que no tempo não se perdeu... que você pode olhar e dizer: valeu!?
E se hoje fosse o último dia de sua vida? Ia conseguir tudo juntar e pro outro lado levar?... um cadinho surpreso? Tadinho...

terça-feira, 12 de agosto de 2014

Quem ama tudo sofre... é, é uma grande verdade.

Quem ama tudo sofre até que consegue aguentar e aguenta porque não consegue viver sem a 'pessoa amada' - por alguma razão que vai de sexo, à dependência material, emocional, medo de solidão, sei lá.... porque, no fim das contas, ama a si mesmo, então aguenta... porque ama... a si próprio. Sem a 'pessoa amada' não é nada.

Quem ama tudo sofre... aceita traição, aceita segundo lugar, aceita só ficar, aceita se moldar, aceita se anular... e sofre. Sofre enquanto ama. E ama enquanto sofre. Há uma mistura tão grande aí que a pessoa já acaba aceitando que é assim mesmo que tem de ser... e ela aguenta... até que não aguenta mais... e a mistura se desfaz.

Mostre um caminho sem dor pra esse sofredor... o que ele fará? Você sabe... ele vai trocar. Ah! vai... vai porque ninguém quer sofrer, todo mundo quer amar e ser amado na mesma sintonia, sincronia... sim, sim, sim... a vida é bem assim... ou melhor, o ser humano é assim.

Às vezes a gente está na pele do que ama... e aí sofre - mas a gente sempre deseja que acabe - e, já disse alguém, cuidado com aquilo que você deseja, você pode conseguir. E aí um dia acaba... o amor e a dor... aconteceu o que queria o desejador.

Ou a gente é o traidor... e sofre também. Sofre porque a gente sabe que está causando dor... e sabe que toda causa tem consequência - tudo o que vai volta, não é? Então, a gente (inconscientemente, of course) já sabe o que vem pela frente. Alguém vai devolver pra gente... ah! vai... e a gente se ama e não quer dor.

Seja como for... essa coisa de amor... Amor é uma palavra tão linda... a gente deveria ter muito cuidado em usá-la... é uma palavra tão forte... amor mesmo não há dor que não suporte...

Quanto você está disposto a suportar? Ou... Quanto alguém está disposto a suportar pela gente?

Pense nisso...
ou não... você pode perceber que tudo está prestes a desmoronar.


segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Saudades é uma coisa que não deveria existir. Há, na verdade, muitas coisas que não deveriam existir... mas, pra mim, saudades encabeça a lista.

Saudade é uma coisa idiota. O certo não é viver o presente? Então, por que do passado falta a gente sente? Não do passado todinho, mas de alguns vários momentos do passado... e isso dá uma saudade. Saudade é viver ou reviver o passado - e o que passou passou, não é!? Então a saudade é tão sem utilidade.

Saudade dos seus olhos... de menino, perdido no tempo... perdido do mundo... perdido no mundo.
Saudades dos seus gestos... tranquilos - você era tão sossegado, quando do meu lado... só o coração batia apressado.
Saudades da sua voz... ah! saudades imensas das suas palavras - eu fechava os olhos pra saborear melhor cada uma delas.
Saudades dos seus abraços - confesso, foram tão poucos... coisa de louco, deixar a saudades que deixaram.
Saudades, saudades, saudades... do não vivido, do escondido, do calado, do gritado, do (não)compartilhado... saudades de estar ao seu lado.

Saudade idiota. Ou é o tempo que é idiota!? Ele não cura tudo? Então, está de greve? Por que está demorando tanto? O tempo passando e a saudade só aumentando.

Saudade idiota!
Entre o bem e o mal... uma linha tênue.

Que bem faço eu se o mal reside dentro de mim? Eu tento, faço um esforço danado pra me manter só de um lado, mas o mal está inflitrado, está lá... bem no fundo do coração, coberto de quinquilharias pra não chamar muito minha atenção.

E eu sigo, torcendo pra não cair da corda bamba da bondade. Sou cheia de solidariedade, sorrisos, estendo a mão, acalmo coração... às vezes por aqui... noutras, por aí.

Nesta longa caminhada, ainda bem que tenho fé. Não fosse por ela, eu juro que dava no pé. Ah!, nem vem... aposto que você também já quis mil vezes que o mundo parasse pra você poder descer. O mundo está mal, muito mal das pernas... você vê isso acontecer. E não se abala? Claro que se abala... só que se cala.

Não sou agourenta... não desejo má sorte. É que existe sim a morte... e, ainda bem que eu tenho fé. O mal está dentro de mim... fato! Não fosse a fé...

Pois é, só pela fé em Jesus que eu sigo, dando trombadas, mas sigo. Ele venceu o mal... ainda bem.

Existe a morte... mas Ele me deu vida. De que vida estou falando? Da minha, of course... cada um sabe da sua... só sabe bem mesmo da sua... E como está a sua? Você já chegou a alguma conclusão... ou Deus não falou ainda ao seu coração? Tststs...eu, fosse você, não dava trégua até ter uma resposta.

Ah! se você não der importância, é bem provável que acabe bem mal.

Depois você resolve? Depois pode ser muito tarde... não, não, não... espero que você acorde... acho que isso é um pensamento de bondade da minha parte... e dizer isso é um ato de bondade.

Bem, vou terminando por aqui. Se você não entendeu nada, ou entendeu mal, desculpe-me... só quero mesmo seu bem... mas estou ficando velha, cansada e entediada... atrapalhada me atrapalho com as palavras... às vezes, escrevo, escrevo, escrevo e não digo nada.

domingo, 10 de agosto de 2014

Insônia

Escrevo este post
só assim consigo te alcançar...
não tenho mais voz,
por mais que eu gritar
tu não consegues escutar.

Tudo tão diferente
sempre igual
e me faz tão mal...
Talvez...
se eu parar de pensar em ti
consigo dormir..

Vou parar de mentir,
não quero mais fingir,
o tempo passou
e o meu amor por ti só aumentou...

E eu so queria deitar e dormir...

sábado, 9 de agosto de 2014

Pra mim é tudo ou tudo
neste mundo desregrado
há regras pra todo o lado.

Comigo é sempre sim ou sempre não,
talvez não tem vez...
exagero exagerado
neste mundo tão quadrado.

Andando ou parando, circulando,
embriagado...
perambulando
neste mundo
desesperançado...
só olhando
tudo devagarinho sendo quebrado.


Me fascina o mar...
água, mais água pra navegar...
a imensidão,
as profundezas,
um turbilhão...
pensamentos,
sentimentos
sucumbe meu coração...
deixo o que quer me matar no fundo do mar.

As ondas - pra cá e pra lá
meu corpo a levar...
no seu balanço a me acalmar
a espuma leve a me acompanhar
água salgada a me purificar...
sentimentos que a deixo apagar.

A bruma pra esconder
o que o tempo em mim desarruma...

O mar... no mar
sempre um onda há
pra de volta me trazer,
à vida me devolver...

... e começar tudo outra vez
que insensatez...

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Problemas!? Quem não os têm?

Quando aparecem, não posso sair da minha vida, mas viro as costas... e digo: 'tô de saída'.

E os problemas atrás vêm... então... quer saber a solução? Siga o algoritmo... entre no ritmo:

1) Afaste-se deles.

2) Olhe pra cima - você é maior do que eles.

3) Enfrente-os - você é mais forte do que eles.

4) Mostre quem manda - tenho certeza de que todos eles se mandam...

Viu! Fácil, né? Pois é!!! (Nem tão fácil assim rsrs)

Sempre digo: 'tudo tem solução, se você ainda não encontrou é porque não soube usar todas as armas que tem na mão'.

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Que fase.... que fase?

Olho o horizonte e quero tudo diferente... de cabeça pra baixo? Não, quero tudo como antes.

Vontade de jogar tudo pro alto - mesmo que depois caia na minha cabeça. Vontade de sumir, desaparecer... pra depois na sua frente aparecer. Vontade de virar o barco, naufragar, em seus braços me afogar. Vontade de... vontade de... e vontade de... esse mar todo subir... ou você descer... e no meio do nada a gente de novo acontecer.

Por que as coisas tomaram esse rumo? Assim não me aprumo. Preciso de você pra mater o prumo. Sem você não me arrumo... escabelada que só, minha vida... um nó.

Preciso que você desfaça... a fase passa? OK, okidoki... mas sem você não quero passar, não quero ficar, não quero me ver chorar.

Não quero... você a fazer de conta que o que conta é ter como pagar as contas. Um amor e uma cabana... é o que no fim acho bacana... contanto que seja você meu companheiro a dividir a mesa, o pôr do sol e a nossa cama.

terça-feira, 5 de agosto de 2014

Com todo o respeito e amor cristão...

Hoje, em uma rede social, compartilhei um post... 'Nada foi sorte, tudo foi Deus'.

A sorte pode ser descrita como um pensamento ou uma crença de que as coisas, os eventos acontecem casualmente, ao acaso, e não por causas lógicas ou pela ação de si mesmo. Aconteceu... e não é responsabilidade nossa... foi uma força maior que causou... punto e basta!! Boa sorte! Que os ventos soprem ao meu favor... ao seu favor... por onde eu for... por onde você for. Superstição - nem tente convencer alguém racionalmente, my friend.

Nada foi sorte... nada é por acaso. É nisso que eu acredito. Punto e basta!

'Tudo foi Deus.' Sim, tudo foi, é e será Deus. Punto e basta!

Não, não basta... pra muita gente, nem todos os argumentos 'racionais' do mundo poderão convencer de que Deus tem cada pedacinho de tudo, de todos sob seu controle... e só acontece o que Ele quer. E também deixa de acontecer só o que Ele quer. Só com fé dá pra acreditar no controle de tudo nas mãos de Deus.

E é assim: ou você tem fé, ou não tem. Punto e basta. Agora sim: punto e basta.

Sorte ou Deus... e toda a responsabilidade cai de nossas mãos... E alguém (coerentemente?) postou: 'Vai trabalhar!'

OMG, pensa que eu cruzo os braços, esperando o maná dos céus? Ai, ai, ai... 'Quem não trabalhar também não coma'... está na Bíblia (2 Tessalonicenses, 3:10). Eu trabalho pra comer meu pão. E isso não quer dizer que eu não creia que o pão é benção de Deus... ou a sementinha jogada no solo vai germinar e se tornar trigo sozinha?

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Nos caminhos da vida...

eu sigo sem nenhuma despedida,
minha mochila é levinha, levinha,
não me pre-ocupo,
não tenho problemas,
do medo arranquei as algemas.

Pelo mundo afora,
sem preocupação,
estou sempre no aqui e agora
pra bem viver é essa a solução...
ou não...

Talvez, vou pensar, quem sabe, pode ser...
não fazem parte do meu dia a dia
sou sempre adepta ao 'sorria, sorria'.

Sou pura consistência, inocência...
paciência...
ou não.

Não tenho tempo pra esperar,
o mundo sempre a rodar,
o vento a mudar
e eu vou me calar?

Comigo... é tudo agora.
pra depois? Já fui embora.

Então: sim ou não...
não demore pra decidir,
neste momento já estou pronta pra partir...
minha vida seguir.

Vivo o agora.
Viva o agora!
Amanhã!? Bem, amanhã...
posso ser displicente
se diferente
ou talvez eu me reinvente...
mudando pra sempre...
afinal, já falei... sou consistente
e vivo o presente...
e cada dia é diferente... concorda?

Cansou... não me dê corda ;)