terça-feira, 5 de março de 2013

O tempo é cúmplice... o tempo é culpado - o culpado. Sim, se não houvesse o tempo, não seríamos... não teria havido 'aquela' explosão... tudo estaria exatamente do jeito que começou. Ou nada teria começado? Pode ser que sim, talvez não. É, porque se não houvesse o tempo...

E o espaço? Qual o papel do espaço? No drama da existência  ou, na ironia da existência, o espaço é secundário. Não é o culpado... ou é? Afinal foi ele que explodiu e me produziu... produziu você... no tempo.... então o espaço é o principal, ou não?

No tempo e no espaço.... há muito tempo, e só sinto que não tenho mais tempo. Precioso é o tempo e deixo que ele escorra entre meus dedos.... qual o valor do teu tempo? Às vezes eu acho que não tem valor nenhum.

E eu fico aqui - restrita a este espaço - só me perguntando: como é possível ser? Quem me deu a chance (ou o azar) de ser? Como seria não ser?

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