Palavra de ordem: individualidade.
Eu e eu. Isso é o mais importante de tudo. Uma relação comigo mesma completamente sólida, um eterno monólogo - graças a Deus (os outros não têm nada a dizer - nada realmente importante, nada que faça diferença).
Ah! mas me mantenho conectada - internet, graças a Deus. O mundo virtual... tão (ir)real.
Valores? Sólidos ou líquidos? Líquidos, né? Afinal tudo - ou quase tudo - é descartável.
Vítima? Não, claro que não. Produto da evolução... e como sou líquida, conformo-me às situações, adapto-me às circunstâncias.
Novo cenário. Ultrapassada eu? Jamais!!
Claro, nada de generalizações, já que não sou burra.... há exceções, sempre as há.... nem todos são assim, nem sempre eu sou assim... entendeu?
E você? Opta pela individualidade ou ainda encontra dentro de si resquícios de solidariedade?
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